12.5.15

CRISTO NÃO É APENAS JESUS, SEM HERESIAS.

Jesus era cristão? Não.

Jesus era Cristo e Cristo vem da palavra grega "chresto" ou latina "chrestus" que significam "Ungido" de Deus. Ungir, untar, unção significam a ligação entre um ser e outro por intermédio de uma consagração que pode ser representada por algo material como óleo ou azeite. Unção é União Total. O Cristo é um ser unido integralmente a Deus.

Há apenas um Cristo? Não. Há muitos seres extremamente ascensos que são untados a Deus. Todos nós somos deuses e formamos apenas um, o próprio Deus. A união de Eus formam Deus (sem forma), das sombras à Luz.

Há irmãos em estado de unção plena a Deus. Seres que estão em um patamar mais perto do Universo, da Luz, de alcançar a divindade. Estes são os Cristos.

Jesus de Nazaré, o Rabi, foi um deles, o mais próximo da humanidade, o mais conhecido por nós. Mas, há outros como, por exemplo, Babaji, o Cristo iogue. São co-criadores de mundos e, muita gente afirma que Jesus Cristo, co-criou o planeta Terra e, por isso, tem esta magnitude e essa ligação com a Terra.


Buda é outro estado de consciência, assim como Cristo, e não somente uma pessoa. Sidharta Gautama alcançou este estado búdico, que significa "iluminado".

Todos nós temos a partícula divina. Todos podemos ser Budas ou Cristos.

Por enquanto, somos pequenos buscadores.

7.5.15

O BRASIL TEM A SÍNDROME DA SUBSERVIÊNCIA

Será que copiamos a mania estadunidense, herdada do Reino Unido, de "monarquizar" todos os ídolos? Nos Estados Unidos, Elvis Presley é chamado de The King (O Rei). Aqui, a gente já nomeou alguns reis e rainhas, e até príncipes, ao longo do tempo. A lembrar: Rei Roberto Carlos, Rei Pelé, Rainha Xuxa, Príncipe Ronnie Von, e por aí vai...

Este colonialismo é algo arraigado no povo brasileiro, principalmente o puxa-saquismo vira-lata que pensa que tudo o que está lá fora é melhor do que está cá dentro. Os portugueses cansaram (e até hoje fazem isso) de babar ovo dos ingleses. O bom disso tudo é que esta babação produziu o Vinho do Porto (pegaram o melhor vinho da região douro e acrescentaram brandy para agradar aos britânicos).

Os budistas dizem que a gente carrega alguns karmas dos nossos ancestrais. A psicologia fala sobre a herança genética. Enfim, eu acho mesmo que o brasileiro tem a Síndrome da Subserviência do colonialismo português e dos africanos (e não dos indígenas que preferiam morrer do que virar escravos).

Um dos exemplos mais crassos desta nossa subserviência é que muita gente prefere o governo liberal ou neo liberal do que um governo voltado às necessidades sociais. A iminente e talvez possível lei que amplia a terceirização é um exemplo disso. Enquanto, o ex-presidente Lula bradava na TV contra a terceirização, uma boa parte dos brasileiros batiam panelas e buzinavam contra ele. Lula, o presidente nordestino, metalúrgico, sindicalista e ainda por cima, corintiano, que a elite tanto detesta.

Esta política liberal ou neoliberal governa para as classes mais abastadas como os industriais, os banqueiros, os grandes comerciantes, o monopólio midiático, etc. Estes grupos, que detém o poder nas mãos, querem continuar a ser dominantes. Quando perdem espaço resolvem promover verdadeiros boicotes e sabotagens.

E pelo que tenho visto, muitas pessoas, acostumadas à manipulação da mídia, acabam por entrar neste jogo que só "eles" vencem.

Isso para mim é subserviência herdada. "A escravidão permanecerá...".

4.5.15

O ESTRANHO ATO DE VELAR UM RENASCIMENTO


Quando eu era criança, assistia uma série que se chamava Os Invasores. O mote do filme era a invasão de alienígenas que se disfarçavam de humanos para manipular e dominar a sociedade. Toda vez que algum ET morria, ele se desintegrava.

Penso que com a gente deveria acontecer o mesmo.

Quando eu vejo um dor profunda e lancinante velar um corpo vazio e inerte, sinto-me compassivo. Quase choro junto, mas sinto que este ato não faz mais sentido e ainda atrapalha o andamento das coisas.

A humanidade conta milênios, mas ainda promove algumas práticas milenares que vão na contramão da própria evolução. O velório é uma delas. Para que serve um velório? Velar um corpo vazio e inerte e nada mais? Não seria melhor orar, vibrar positivamente e emanar amor, paz e luz aos que deixaram o corpo físico?

Assim, peço aos que me têm amor: quando eu estiver atravessando o portal entre as vidas, não pensem no meu corpo e sim, na minha alma que voa, no meu coração. Coloquem os restos físicos naquela caixa e esqueçam deles. Enterrem-nos ou queime-os.

Não pensem na morte, pensem na minha vida, a que tive e a que terei.

Pensem no meu renascimento.



Gêneros, raças, credos... estamos, mas não somos!

Somos espíritos encaixados em corpos perecíveis. Tal pensamento de Krishna corrobora com uma série de situações do cotidiano. Entre elas est...