6.6.17

QUANDO OS ATAQUES EXTRAFÍSICOS SE MATERIALIZAM

Em meados da década de 1990, estudante assíduo de Projeciologia e frequentador do IPPB do Wagner Borges, ocorreu um fato inédito que, agora, vinte anos depois, tornou a se repetir.

Estava dormindo, era manhã. De repente, escutei em meu sonho uma voz que clamava: - Acorda e proteja a cabeça!

E assim fiz. Despertei e levei os braços à cabeça conforme o pedido. Só deu tempo de fazer isso. Tudo que estava em cima de uma estante, que ficava ao lado da minha cama, despencou do alto em direção ao meu rosto. Eu sabia, de alguma forma, que era um ataque extrafísico, que se aproveitara da minha ectoplasmia para arremessar sua raiva.

Ontem, algo similar ocorreu. Em meio à uma situação estressante fui até o carro buscar um remédio que havia esquecido. Estava chovendo. Abri a porta normalmente, mas uma força maior impulsionou a porta do veículo. Recebi como um soco na minha boca. Cortou pro dentro e por fora. Quando entrei em casa com a boca sangrando, um adorno de parede saltou, como se alguém tivesse dado um tapa no enfeite. Minha filha pequenina estranhou...

Qual o motivo pelo qual escrevo este texto? Alertar as pessoas sobre o fato que o mundo espiritual, seja de baixo ou de cima, tem muito mais interferência neste plano físico do que imaginamos.

Porém, se o objetivo "deles" era provocar medo, acabo por frustrar seus planos. O ato violento deu-me mais inspiração para escrever este texto.

Orai e vigiai!

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